quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A construção do futuro só é possível com a participação de todos

   Na história humana, o passado sempre demonstrou que haviam personalidades que agiram de modo heroico, cujos feitos são decisivos e importantes para a civilização atual. Mas ninguém lembra das pessoas que ajudaram e morreram por nós. Fato é que, sem estas, jamais haveria progresso no mundo.
   A sociedade, principalmente urbana, é um conjunto de agentes que exercem certas funções, em benefício do outro. Caso haja a ausência de uma dessas células, o sistema começa a desaparecer. Cada um é dependente do outro.
   O planeta Terra, único que possibilita vida de animais e plantas e especialmente nós humanos, não é preservado por nossa espécie, e ameaça tornar-se um lugar inabitável. Apenas com a atuação conjunta e unânime podemos evitar o genocídio da vida terrestre.
   O universo está em constante evolução. O conhecimento e o trabalho levam à várias descobertas, facilitando a vida das pessoas, por menores que sejam. Até aos que ainda não nasceram é destinado à glória do futuro.
   As grandes revoluções da história sempre ocorreram com a participação popular. Não há como explicitar quão benéfico aqueles foram, mas certamente houve progresso. A luz do futuro espelha-se naqueles que confraternizam-se com os próximos.
   A construção do futuro é apenas possível com o trabalho de cada cidadão e cidadã com e pelos outros. O modelo de prosperidade é preservar o que já existe e utilizar corretamente os materiais e meios disponíveis. Então, o produto será obra coletiva de maior benefício.

Philipp Macher
2º Ano A - EDUSESC
15/09/2011

Direito igual... só no carnaval?

     Entre as maiores festividades da cultura brasileira, destaca-se o carnaval, cujas raízes são europeias. É uma festa que une classes tradicionalmente opostas no cotidiano, mas os unifica em um povo só: o povo brasileiro.
     São explícitas as desigualdades sociais e diferenças econômicas entre os ricos e pobres. Enquanto os mais humildes trabalham para os mais abastados, estes nunca frequentam os locais daqueles trabalhadores.
     O carnaval, então, seria uma festa democrática, onde o pobre teria os mesmos direitos que o rico, mas apenas neste momento. Também explora-se a sexualidade no carnaval como uma grande orgia, relacionando burgueses com simples proletários. Entende-se então, a importância do carnaval, cujo intuito é divertir os pobres e fazê-los esquecer as injustiças e os sofrimentos que vivem no seu dia-a-dia. Os mais poderosos não sentem as consequências da exploração e da negligência dos governos que deveriam proteger majoritariamente a população mais carente.
     O Estado e a sociedade burguesa, então, financia essa ilusão de igualdade, para sustentar sua hierarquia de poderes e desviar a face dos problemas sociais, ao invés de investir em novas escolas, hospitais, profissionais e veículos de transporte público.
    A contradição da atualidade brasileira é a lei que inclui do mais pobre ao mais rico da nação, mas que apenas favorece aquele que possui uma renda significativa, disfarçando com a máscara do carnaval, dentre outras festividades de cunho nacional.
     É subjetivo dizer que a felicidade tem fim, mas de certa forma, dizer que a hipocrisia tem limite, é o suicídio da realidade, pois o convívio com ela torna-a normal, com todas as desgraças e infelicidades. Quem diria que o carnaval seria apenas um teatro desta democracia falha e ignorante?
     Sempre dizem que somos iguais perante a lei e diante do Deus dos povos ocidentais - cuja maior derrota é a opulência do alto clero e a insignificância do povo cristão  que, na prática,  não representa a realidade.
     Os direitos são, desde, então, tradição dos poderosos e não daqueles que realmente trabalham. Igualdade haverá apenas quando toda uma população marginalizada socialmente seja incluída socialmente. As meras palavras de políticos não curam a doença do povo brasileiro na sua contemporaneidade: a injustiça.
Philipp Macher
2º ano A - EDUSESC
08/09/2011

Justino, o retirante - parte 2 (Odette de Barros Mott)

    Adiando a sua jornada, Justino e Chico Cego chegaram a um campo destinado ao abrigo de retirantes, onde se forneciam água e alimentos.Dali em diante, cada um seguiria seu caminho. Despedindo-se, Justino,Chico Cego e seu companheiro Pitó chegaram à pequena cidade adiante.
    A pequena cidade já assustava Justino, pois mesmo diante do seu tamanho, impressionava-se pelo tumulto de gente e casas, formando uma vila.
    Os retirantes não tinham onde se estabelecer.Chico Cego tocava na feira dia a dia devido à novena de São José para pedir água.Comiam pouco a pouco com as esmolas que lhe eram dadas e dormiam debaixo de uma ponte lamacenta.Justino era novo,criança de doze anos, que precisava espertar-se.
    Certo dia, Chico Cego deu-lhe dinheiro para a comida.  Justino, tão ingênuo, decepcionou-o, pois foi roubado, gerando um escândalo.
    Devido ao escândalo, Justino conheceu uma senhora chamada Dona Severina que, sentindo compaixão do menino, contratou-o para carregar suas cestas de compras. Dona Severina era uma senhora bondosa e tolerante que, sabendo da triste história de Justino, ajudou-o com alimentos e dinheiro, bem como a Chico Cego. Sua tolerância fez nascer  uma nova ideia de esperança em Justino, fazendo-o sorrir.
Renata  Ribas Vieira
7ª B - EDUSESC
26/10/2011

Dom Quixote- Parte 2 - Miguel de Cervantes

         Sancho Pança e Dom Quixote, ao saírem de suas casas, arranjaram uma briga com dois guardas que estavam com alguns prisioneiros. Os dois apanharam até desmaiarem. Tempo depois, acordaram com o corpo todo machucado e dolorido.
         Dom Quixote tinha prometido a Sancho Pança que iria lhe dar uma ilha, mas este não  acreditou muito nas palavras de Quixote que afirmou que era verdade.
         Os aventureiros chegaram em uma hospedaria, onde as pessoas eram muito humildes e bondosas com os hospedeiros. Eles entraram. O estalajadeiro chamou suas filhas para cuidar de Dom Quixote e Sancho Pança.
         Dom Quixote começou a se apaixonar por uma das filhas do estalajadeiro. Ele amarrou-a em sua cama e começou a falar bem baixinho no ouvido dela.
         O estalajadeiro começou a procurá-la mas não a encontrou, pois a filha  estava amarrada no quarto de Dom Quixote .
Alyssia Pereira
7ª B - EDUSESC
26/10/2011

                                                                                                                              

Tristão e Isolda Parte 1 - Adaptação de Telma Guimarães Castro Andrade

     Tristão foi um menino que antes de nascer perdeu o pai e logo após seu nascimento perdeu a mãe. Ele foi criado por Rohalt e depois de sete anos por Gorvernal. Foi ensinado a ter muita educação e habilidades, porém, após uma viagem de barco, foi atirado ao mar.
     Chegando em terra firme, encontrou um grupo de homens que ficaram encantados com suas habilidades de repartir um animal. Levaram-no ao rei, o qual adotou-o como um filho. Passado alguns anos, Tristão reencontrou Rohalt e Gorvernal que revelaram ao rei que Tristão era seu sobrinho.
     Tudo ia muito bem na vida de Tristão, até que um dia chegou um guerreiro da Irlanda - o mais forte de todos- cobrando uma divida do rei, de cem rapazes e cem donzelas. Vendo a agonia do tio, Tristão ofereceu-se para combater o guerreiro e venceu. Voltou com muitas feridas e estas não cicatrizavam, pois estavam envenenadas. Por seu mau cheiro, foi jogado ao mar e foi parar no reino da princesa Isolda, o mesmo reino que vivia o guerreiro que ele matou.  
Drika        

                

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Justino O retirante (Odette de Barros Mott) - Parte 1

    Justino é um menino de doze anos anos que, após a morte dos seus pais, foi morar com os padrinhos.
    Morava no sertão, a fome era imensa, com a tristeza e o luto, piorava. Decidiu, então, partir para encontrar uma vida melhor, longe da seca e da tristeza. Partiu sozinho, apenas com seu cachorro Pitó e seu papagaio. Queria chegar à cidade e a vida urbana. Decidiu caminhar o suficiente até alcançar outros retirantes que desejavam o mesmo destino.
    Andou até certo ponto, até avistar um grupo de retirantes. Juntando-se a eles, percebeu como a dor e a fome os castigava, principalmente às crianças que clamavam por comida todos os dias.
    Com seus padrinhos, já nem precisaria mais se preocupar, pois os mesmos lhe desejavam o bem, apoiando a saída de sua terra natal.
     No meio do caminho, Justino conhece um senhor músico, chamado Chico Cego que, a partir de agora, seria seu companheiro. Por ser cego, era bastante sofrido, mas vivia feliz e não desanimava.
     E assim, os retirantes continuaram o seu destino que se chamava ´´terras de São Francisco de Canindé.``

Renata Ribas Vieira
Edusesc -7ª B (8º Ano)
05/10/2011

Fome na África

      A fome hoje no mundo é muito grande, principalmente na África.
     A África não tem um bom solo para que eles possam plantar, pois as vezes podem ficar até três anos sem chuva e, por isso, não tem as melhores condições de vida. A África é um continente super populoso, onde há muitas pessoas pobres. Com tamanha pobreza, a população não tem como se alimentar devidamente e, as vezes, nem se alimentam.  
    Há muito tempo no mundo funciona assim, os ricos e os de melhores condições de vida comem e jogam fora o resto de seus alimentos, enquanto na África crianças passam fome. Isso tem que mudar! Não é somente com campanhas que é possível mudar este quadro, o mundo, os governantes e a sociedade tem que ajudar, pois se não houver interesse por parte desses e não tentarmos acabar com a fome e a miséria, pessoas e mais pessoas vão morrer. É possível ter um mundo um pouco mais feliz e com dignidade, onde crianças possam andar, brincar, estudar e tentar fazer deste um local melhor para viver. 
      Que as pessoas do futuro não passem pelo que estamos passando hoje.

Markus Vinícius
Edusesc - 8ª A
05/10/2011

A desigualdade social na África

     Enquanto no mundo existem pessoas gastando dinheiro com inutilidades do cotidiano, jogando comida fora e não dando valor ao que tem, existem outras pessoas que são e estão muito necessitadas de roupas, alimentos, moradia, entre outros.
     A África é um continente muito pobre em vários aspectos. É possível ver cotidianamente imagens muito tristes de crianças magras com os osso aparecendo sob sua pele, pessoas com DST´S, altos índices de mortalidade infantil, baixa expectativa de vida, moradias muito precárias e total abandono da sociedade para com suas crianças, adultos e idosos. Entretanto, não é só na África que se vê situações como essas antes citadas, o mundo inteiro sofre com esses problemas.
     Ainda não se sabe ao certo qual é a causa da pobreza. Muitos dizem que é a fraca igualdade de oportunidades, outros que é devido a fatores naturais, como doenças e desastres naturais. A pobreza pode trazer muitas consequências consigo como a fome, a baixa esperança de vida, doenças, falta de oportunidades de empregos, carência de água potável e saneamento, violência, emigração e descriminação social.
     No mundo há muitas ONG´S que tentam amenizar esse triste quadro da sociedade, mas, para que continuem ativas, enfrentam grandes dificuldades, pois muitas vezes não há renda ou voluntários o bastante para poder sustentá-las.
     Vencer a pobreza e a desigualdade social é um grande desafio para toda a sociedade, pois, para que isso aconteça, é preciso da ajuda de todos, porque acabando com a pobreza pode-se acabar com uma série de problemas que existem no mundo.


Drika  Torres
Eusesc - 7ª Série  A
05/10/2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A fome mundial

    A fome é uma das grandes causas de morte e doenças no mundo.Países pobres e de governo irregular são dependentes da solidariedade e vivem de forma simples.Por ela ser tão frequente, não é tão lembrada.Vê-se que o que para nós é um desejo, para eles é uma necessidade.
    Essa luta pela sobrevivência é bastante antiga (desde os tempos imperialistas), gerando o empobrecimento e a dependência da África e da Ásia, que ainda produzem apenas produtos de serviços primários. Entre outras causas, há a seca, pragas agrícolas e má distribuição de renda. A falta de alimento é tanta que leva ao homicídio, canibalismo e suicídio; além de ter, entre as mais prejudicadas, as crianças.
     Por não ser um assunto atual, mas bastante frequente, a fome mundial está bastante esquecida. Não há tantos programas telecomunicativos, movimentos ou noticiários sobre o assunto. Havia antes, quando a fome era apenas uma indicação de pobreza. Mas, infelizmente, o público prefere novidades mais intrigantes.
     Atualmente, para reverter a situação, o governo está sempre promovendo campanhas contra à fome e a pobreza com doações de cestas de alimentos não perecíveis e de agasalhos à países pobres e de economia estagnada como a Somália e as vítimas do terremoto no Haiti. Porém, as doações não são o suficiente para todos os consumidores.
    A situação é precária, não possui rendimentos oficiais e nem desenvolvimentos de recursos, não possui começo nem fim; possuem situações difíceis, que dependem de todos para mudar e melhorar; mas por enquanto, apenas na fé podem confiar.
Renata Ribas Vieira
Edusesc -7ª série B
28/09/2011

Dom Quixote - Miguel de Cervantes - Parte 1

       Esta é a história de um fidalgo que morava na Espanha, em uma aldeia da Mancha. Chamava-se Dom Quesada ou Quixano (nunca ninguém soube ao certo).
       Aos cinquenta anos, magro, alto e gestos imponentes, tinha uma enorme biblioteca onde guardava todas as moedas que ganhava. Vendia também pedaços de terra ou da colheita. Na sua biblioteca só abrigava livros sobre cavaleiros andantes.
       Um dia, decidiu sair em busca de aventuras. Procurando objetos para as suas aventuras no sótão de sua casa, achou uma antiga armadura que pertencia a seu bisavô, o qual havia desaparecido há anos atrás; logo depois foi a procura de um cavalo. Após conseguir todos os equipamentos se tornar um cavaleiro andante, verificou que faltava uma coisa importante, uma pessoa para qual dedicaria as suas vitórias. Escolheu uma princesa chamada Dulcinéia del Toboso. 
       Dom Quesada mudou seu nome para Dom Quixote de la Mancha e escolheu um escudeiro chamado Sancho Pança.  

Alyssia Pereira
Edusesc - 7ª série   B

A Desigualdade e a Fome da População

       A desigualdade social é muito grande no mundo e no Brasil.
   Outro fator existente é a desnutrição que é causada pela ausência de alimentação e pode ser causada também pela má absorção de nutrientes. Acontece principalmente em pessoas com baixa renda e em países subdesenvolvidos como: Angola, Burundi, Chade, Etiópia, Ruanda, Togo, Tanzânia. Sendo assim, os países  africanos são os principais atingidos. 
    Observando as condições do Brasil, que é um país em desenvolvimento, há lugares em que a fome predomina. No Brasil, a produção de alimentos é suficiente para toda a população, porém, tem pessoas que possuem muito e outras  que não tem nada. Analisando estes aspectos, o governo criou alguns programas contra a fome, por exemplo: fome zero, que tinha o objetivo de garantir a alimentação necessária para a sua população ser saudável. Este projeto começou no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mas não alcançou seu objetivo. 
   Diante o exposto, percebe-se, então, uma necessidade de distribuir melhor a renda da população. Cabe ao governo dar mais acesso à educação,saúde, alimentação, qualidade de vida, oportunizando o emprego para às pessoas e acabando com a desigualdade social.

Hanna Liz Von Rondon Borges
Edusesc - 8ª série A 

Os Africanos

     Na África do Sul, um dos lugares mais pobres do planeta, existe a dificuldade de arrumar água, os animais estão morrendo, não tem casas boas; além de sofrerem muito e muita gente morre. É uma pena!
     As riquezas podem dar comida, água, tipos de bebidas e roupas. E porque o presidente da África não faz nada para os pobres e também não pode dar nada para eles?
     Em alguns lugares do continente africano muitos não sabem e não conhecem os tipos de eletrônicos como geladeira, televisão, computador, câmera,  celular, som e etc.  A África sempre foi uma terra quente e ensolarada. É considerada por muitos como "Continente Negro", pois a maioria das pessoas que lá vivem são negras. 
   O território africano é um dos maiores existentes no planeta terra. Está localizado  nas zonas tropicais e equatoriais. O continente tem forma triangular e maciça, com costas retilíneas e estreitas e  presença de planaltos e planícies.É limitados no Norte pelo mar Mediterrâneo, Oeste pelo oceano Atlântico e em Leste pelo Oceano Índico. 
    Os traficantes de escravos europeus e os árabes já praticavam o comércio negreiro para satisfazer as exigências Sheiks.

Daniela Borges Rodrigues
Edusesc -  7ª série B
28/09/2011

A violência contra à mulher

      
     Em todo o mundo há violência contra às mulheres,  que podem ser executadas de várias maneiras.
  As mulheres precisam cada vez mais serem conscientizadas do tipos de violência que podem estar sujeitas.
     As emissoras de televisão e jornais apenas mostram a principal violência que é o violência física. Entretanto, existem  muitas outras que a maioria das mulheres não sabem. Tem-se como exemplo a violência financeira, pois o ato de discriminar, não apenas a mulher, mas todos por causa de sua condição financeira pode ser considerada violência. Assim como a negligência e mau atendimento às mulheres nas delegacias, hospitais, bancos, dentre outros. Outros exemplos são a violência física (bater, empurrar, chutar), sexual (estupro), econômica (destruir bens pessoais) e recusar a pagar a pensão alimentícia.
    As leis hoje existentes no Brasil são muito injustas com a sociedade, pois sempre favorecem o bandido. Uma solução para modificar essa horrível situação é alterar ou criar novas leis que protejam a mulher e não seu agressor; além de criar campanhas de conscientização, para que as mulheres denunciem e percam o medo, pois muitas ainda evitam a denuncia por ainda amar seu agressor ou até mesmo por medo.

Drika Torres Cruz- 7ª A EDUSESC